A década de 40 ficou fortemente marcada pela Segunda Guerra Mundial.
Foi uma época em que a moda se teve que adaptar às condições existentes, pois havia uma grande falta de recursos, matérias-primas, muitas restrições,… Optou-se pela uso de roupas moderadas, sem exageros, pelo uso de chapéus, persistindo assim o género masculino.
Nesta época, as diferenças entre as classes sociais diminuíram, devido às restrições e os luxos passaram a ser condenados.
As fábricas que antes produziam bens de consumo, nesse momento serviam o exército, sendo as palavras de ordem reciclar e improvisar.
Já, na área do calçado, os saltos tinham um tamanho estabelecido e as cores só eram constituídas por seis tons.
A procura de novos materiais intensificou-se, descobrindo-se as peles de animais e a madeira, que poderiam ser úteis no fabrico de sapatos.
A moda masculina também se adaptou, incluindo roupas mais soltas.
O final da guerra, começou a surgir um novo estilo e a valorizar-se novamente a colecção feminina, sendo lançada pela Christian Dior.
Em 1946, a moda de praia foi revolucionada por Louis Réard com a invenção do biquini, que fez com que se dividisse o fato de banho em duas partes.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
1930
A década de 30, foi uma época de restrições devido aos problemas da economia, a supremacia de Hitler no poder e à existência de uma população sem recursos… Assim, houve lugar no imaginário para sonhos e desejos.
O cinema investiu nos desejos, sendo apoiados fortemente pela moda, usando-se então, roupas brilhantes, cheias de vida, de luz. Predominam cores vivas e tons fortes.
As mulheres vestiam casacos de pele e usavam jóias extravagantes.
Contudo, estes sonhos só cabiam naqueles que queriam garantir a sua posição na sociedade, e não na maioria, que possuíam sonhos simples.
No entanto, a moda passou a criar roupas para todas as ocasiões e a dar continuidade às experimentações das ideias da década anterior.
Desde então, surgiram também os sapatos plataforma para as mulheres e as sandálias tornaram-se mais populares assim como as meias de nylon.
Para os homens, os estilos de calçados começaram a diferenciar-se, abandonando-se gradualmente o uso das botas.
O visual bronzeado era considerado saudável e uma tendência da época.
O cinema investiu nos desejos, sendo apoiados fortemente pela moda, usando-se então, roupas brilhantes, cheias de vida, de luz. Predominam cores vivas e tons fortes.
As mulheres vestiam casacos de pele e usavam jóias extravagantes.
Contudo, estes sonhos só cabiam naqueles que queriam garantir a sua posição na sociedade, e não na maioria, que possuíam sonhos simples.
No entanto, a moda passou a criar roupas para todas as ocasiões e a dar continuidade às experimentações das ideias da década anterior.
Desde então, surgiram também os sapatos plataforma para as mulheres e as sandálias tornaram-se mais populares assim como as meias de nylon.
Para os homens, os estilos de calçados começaram a diferenciar-se, abandonando-se gradualmente o uso das botas.
O visual bronzeado era considerado saudável e uma tendência da época.
sábado, 3 de janeiro de 2009
1920
A década de 20, também designada pelos “loucos anos 20”, foi uma época de mudanças, prosperidade e liberdade.
Esta década identifica-se principalmente pela mudança das mulheres, que se tornavam cada vez mais independentes. Depois de praticamente um século de vestidos colados ao corpo, a mulher viu-se finalmente livre dos espartilhos e começou a usar saias mais curtas, vestidos decotados e mais abertos e soltos. Os cabelos também ficaram mais curtos (penteados “à la garçone”) e foram permitidos a maquilhagem e os cigarros. A boca era carmim, os olhos bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis, e a pele branca, a fim de acentuar os tons escuros da maquilhagem.
O gosto pelo exótico tornou-se cada vez mais popular reflectindo-se não só na moda mas também nas artes e na mobília. Os tecidos sintéticos e os materiais reluzentes também se popularizaram. Já no final da década apareceram os modelos bicolores e geométricos.
A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com os seus cortes direitos, capas, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década de 20 Chanel lançou uma nova moda após a outra sempre com muito sucesso.
Esta década identifica-se principalmente pela mudança das mulheres, que se tornavam cada vez mais independentes. Depois de praticamente um século de vestidos colados ao corpo, a mulher viu-se finalmente livre dos espartilhos e começou a usar saias mais curtas, vestidos decotados e mais abertos e soltos. Os cabelos também ficaram mais curtos (penteados “à la garçone”) e foram permitidos a maquilhagem e os cigarros. A boca era carmim, os olhos bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis, e a pele branca, a fim de acentuar os tons escuros da maquilhagem.
O gosto pelo exótico tornou-se cada vez mais popular reflectindo-se não só na moda mas também nas artes e na mobília. Os tecidos sintéticos e os materiais reluzentes também se popularizaram. Já no final da década apareceram os modelos bicolores e geométricos.
A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com os seus cortes direitos, capas, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década de 20 Chanel lançou uma nova moda após a outra sempre com muito sucesso.
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